Domingo passado eu fui ver a exposição de Salvador Dalí que ficou em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil até a segunda-feira que passou. E eu voltei tão animada que decidi até gravar uma gameplay de Samurai Shodown II, a primeira desde a Hardretrô 2013.
Gosto muito de games de luta, mas eu sou um fail total neles. Adoro The King of Fighters 1998, mas o Rugal tira a alegria de viver (quem nunca, certo?). O meu favorito é Marvel vs Capcom, mas pra passar do Onslaught é um parto. Mando bem em X-Men vs Street Fighter, mas o Waka insiste que esse não conta porque a jogabilidade é muito simples.
Então pense numa pessoa encrencada.
Samurai Shodown não foge à regra, mas eu nem ligo... Eu não jogo pra ganhar campeonato, jogo pra perder a paciência e me divertir. Os gamers de hoje andam esquecendo desse detalhe. E no caso das coisas que eu gravo pro Youtube, também jogo para perder a paciência, me divertir e fazer você rir comigo. Pra isso escolhi o Genjuro, porque ruivos são amor e ele é o meu personagem favorito.
Ainda assim eu sofro um pouco, porque o Waka também insiste que a jogabilidade dele é moderada, mas não tem joystick que resolva o meu problema (do verbo eu mesma).
Depois disso tudo não é surpresa dizer que a minha ideia tinha tudo para dar errado, ia dar errado, eu já tinha me conformado em dar errado, mas nesse dia Deus não quis (!!!) Ao invés disso saiu uma pequena mitagem, e eu resolvi compartilhar ela com o mundo. Poder ser o começo de uma série com a nova lenda Iluminada do Hardmetal Brasil? Não prometo, mas vou considerar.
Enquanto isso, vamo rir. (KLEBER, João)
Então pense numa pessoa encrencada.
Samurai Shodown não foge à regra, mas eu nem ligo... Eu não jogo pra ganhar campeonato, jogo pra perder a paciência e me divertir. Os gamers de hoje andam esquecendo desse detalhe. E no caso das coisas que eu gravo pro Youtube, também jogo para perder a paciência, me divertir e fazer você rir comigo. Pra isso escolhi o Genjuro, porque ruivos são amor e ele é o meu personagem favorito.
Ainda assim eu sofro um pouco, porque o Waka também insiste que a jogabilidade dele é moderada, mas não tem joystick que resolva o meu problema (do verbo eu mesma).
Enquanto isso, vamo rir. (KLEBER, João)
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