Nossa primeira semana trabalhando com o novo domínio foi bastante... Truncada. Mas é aquilo: e quando não é, certo? No começo houve um problema absurdamente irritante com o Google Analytics que nem se me pagassem com barras de ouro que valem mais do que dinheiro, ele era resolvido. Mas acabou que eu fiquei sem minhas barras de ouro e o problema foi eliminado. Ainda assim, a alegria de termos a nossa identidade 100% HMBR continua, então se você não atualizou o link do site no navegador do seu PC, celular ou tablet, vamos lá: www.hmbr.net.br.
Não vou seguir por aquele caminho filosófico que as retrospectivas costumam cair. Ao invés disso vamos aos tópicos da semana?
Saiu o primeiro trailer de "Rogue One"!
E ele foi muito interessante, tanto que rendeu uma análise escrita sem demorar tanto tempo assim, o que é raro, pois vocês me conhecem: sou um jabuti escrevendo, e uma mula quando o lance é teimar que um texto meu não está bom. Perfeccionismo, pfft. O que eu sei é que se é para falar de primeira impressão, fiquei bem curiosa.
Não sou tiete hardcore e chata do universo Star Wars. Abri meu coração depois de "O Despertar da Força" por que como não amar a Rey? Eu já tinha um conhecimento raso e prévio da trilogia original já que tantas pessoas viviam martelando na minha cabeça que como assim você não gosta de Star Wars? Todo mundo gosta!, quando surpresa! Isso se chama direito de escolha. E agora que a série principal, e Rogue One tem duas personagens com as quais eu consigo me identificar e simpatizar, eu escolho criar interesse na franquia, oras. É bem simples. :p
E o que eu disse no texto da análise, repito aqui: se quiserem insistir que o filme será um fracasso, ou que a Jyn Erso será horrível com base num vídeo de menos de 3 minutos, não acredite. Ninguém vai saber nada disso enquanto o filme completo for lançado nos cinemas. Na dúvida leiam esse post do Screen Rant que acertou na mosca do que eu teria dito sobre o assunto.
E saiu a nossa crítica para "Batman vs Superman"
Geralmente eu sou a pessoa a cobrir as notícias sobre os filmes, escolher o que vale como spoiler ou não, analisar bilheterias, trailers, impactos no público, mas na hora da crítica do filme, quem fica com ela é o Waka, que tenta fugir dessas coisas ao máximo. É uma dinâmica engraçada, mas eu não gosto de quebrá-la, pois ele manda bem nesse tipo de texto, e acredite você, eu não sei escrever crítica de filme. Tanto que o meu único Cine Metal foi sobre uma animação dos Vingadores bem antiga.
Eu prefiro assistir e mastigar minhas opiniões sozinha, ou trocar ideia com o Waka, ou diluir elas nos textos do site. Sendo assim, se você ainda não leu a nossa crítica para Batman vs Superman: A Origem da Justiça, clique aqui e confira.
O luto pela morte de Koji Wada
Uma triste ironia é que a nossa sociedade avança tanto na tecnologia de todas as áreas, mas uma doença como o câncer que tal como a minha mãe diz, "é tão antiga", ainda mata pessoas e nos rouba estrelas tais como Koji Wada, a voz das aberturas originais de Digimon. E é ainda mais triste por ser uma perda numa época onde o câncer já nos levou gente como David Bowie e Alan Rickman.
Mas é aí que eu lembro de "Don't Say a Word" do Sonata Arctica que diz que não é o quanto você vive, mas o quê as suas morais dizem. Você se vai, mas você acaba vivendo através do seu legado para a humanidade. E qual legado você quer ter? Algo marcante e querido da cultura pop japonesa e mundial, ou de ser um brigão chato pra caramba da internet que ninguém aguenta ver a cara? Koji Wada era famoso e morreu novo, aos 42 anos. Ninguém nunca sabe quem será o próximo da fila, então pensem sempre nas consequências das coisas que vocês fazem online e offline.
Recado dado, hora da pergunta nossa de toda semana: vamos clicar?
Eu prefiro assistir e mastigar minhas opiniões sozinha, ou trocar ideia com o Waka, ou diluir elas nos textos do site. Sendo assim, se você ainda não leu a nossa crítica para Batman vs Superman: A Origem da Justiça, clique aqui e confira.
O luto pela morte de Koji Wada
Uma triste ironia é que a nossa sociedade avança tanto na tecnologia de todas as áreas, mas uma doença como o câncer que tal como a minha mãe diz, "é tão antiga", ainda mata pessoas e nos rouba estrelas tais como Koji Wada, a voz das aberturas originais de Digimon. E é ainda mais triste por ser uma perda numa época onde o câncer já nos levou gente como David Bowie e Alan Rickman.
Mas é aí que eu lembro de "Don't Say a Word" do Sonata Arctica que diz que não é o quanto você vive, mas o quê as suas morais dizem. Você se vai, mas você acaba vivendo através do seu legado para a humanidade. E qual legado você quer ter? Algo marcante e querido da cultura pop japonesa e mundial, ou de ser um brigão chato pra caramba da internet que ninguém aguenta ver a cara? Koji Wada era famoso e morreu novo, aos 42 anos. Ninguém nunca sabe quem será o próximo da fila, então pensem sempre nas consequências das coisas que vocês fazem online e offline.
Recado dado, hora da pergunta nossa de toda semana: vamos clicar?
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