Finalmente! O tão falado trailer de Rogue One: A Star Wars Story foi lançado, está entre nós livre, leve e solto, e o que isso significa? Vai ter Comentando refletindo filosoficamente sobre o novo longa da Disney.
Antes, se você perdeu o Comentando do trailer anterior, é só ler aqui.
Antes, se você perdeu o Comentando do trailer anterior, é só ler aqui.
Agora sim, vamos a ele:
Em geral: é um ótimo trailer frustrante. Não revela muito da história, o que é típico de Star Wars e bom, mas ao mesmo tempo ficou levemente repetitivo, me dando a sensação de é, whatever. Do ponto de vista dos detalhes, entretanto, têm pontos bem interessantes.
O visual continua impecável
O visual continua impecável
Mas você não iria esperar menos da Casa do Rato. É engraçado, porque Rogue One casa toda a coisa de galáxia e naves com a vibe de guerra alá Dia D: armas reais (ou mais reais que um sabre de luz), AT-STs, muitos stormtroopers e a ausência bem vinda dos jedis. Os guerreiros sensitivos ficam de fora, e quem vai descascar o abacaxi é Jyn Erso e seu grupo, o que novamente é bem bom.
Teremos personagens mais diversos?
Tudo indica que sim, o que é outro ponto dentro. Imagine você, já sou suspeita pra falar da Jyn Erso, pois como você resiste a uma bela rebelde badass que chega após o sucesso meteórico da Rey? Jyn tem a chance de se redimir dos crimes cometidos se ela e seu grupo aceitarem a missão: roubar os planos da Estrela da Morte. É quase o Esquadrão Suicida Intergaláctico.
Esses heróis improváveis é formado por gente comum, liderado por uma mulher, pronto para fazer história ao cair pra dentro e encarar ele mesmo, Darth Vader, que fez uma aparição relâmpago, mas deu enfim o ar da graça e me deixou pensando:
Quero demais que esse filme se saia bem
Rogue One é um prequel/spin-off com a missão de conectar a franquia Star Wars de forma bem ousada. Já respeito por isso. Teve seus problemas, mas vai indo, pensando fora da caixinha, o que eu respeito de novo, pois a abordagem, vilã mais cruel que o Anakin pós-lado negro da Força é importante:
- Como é Star Wars sem os jedis da condição de protagonistas?
- Como é ter uma mulher ocupando uma posição de destaque inédita?
- Quais/Quantos buracos na história da franquia Rogue One vai costurar?
- É possível ter esse universo olhado por outro ponto de vista, e ainda fazer o fã sentir "esse é o Star Wars que eu tanto amo"?
Entre mil perguntas.
Outros personagens para ficar de olho
Eu tenho interesse no grupo principal, claro, mas outros personagens que me intrigam são:
Saw Gerrera (Forest Whitaker), que pertence ao cânon de Star Wars, fez um discurso super empolgante no trailer anterior, e procura a justiça como os Rebeldes.. Mas por meios diferentes deles;
Chirrut Imwe (Donnie Yen) é um guerreiro espiritual cego que pode parecer jedi, mas não é (até onde se sabe). Imwe acredita fortemente no caminho Jedi e na Força, já mostrou que é bom de luta, e promete manter a tradição dos bons combates mano a mano;
Galen Erso, onde está você? Porque ser pai da Jyn, e interpretado pelo Mads Mikkelsen, mas estar ausente.. Aí tem coisa;
E o que dizer do K-2SO? O dróide pode fazer lembrar do C-3PO, mas é só por ser um companion de metal: ele é durão e confiante, quase um Chewbacca. Achei a ideia bem pensada.
E o que dizer do K-2SO? O dróide pode fazer lembrar do C-3PO, mas é só por ser um companion de metal: ele é durão e confiante, quase um Chewbacca. Achei a ideia bem pensada.
Se prepare
Rogue One: A Star Wars Story estreia em 16 de dezembro de 2016 e eu acredito que vou me divertir com o filme, e quem sabe achar um jeito de gostar de Star Wars? Não é que eu odeie.. Mas nada nunca me chamou a atenção antes de O Despertar da Força.
Quem sabe a franquia não se reinventa e cativa nós, público em potencial, de uma vez por todas?
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