Falem bem, falem mal, entre todas as coisas uma é certa: Pokémon Go já marcou história no mercado de games mobile, tecnologia, e fez muito bem para a Nintendo, que faturou 14 milhões de dólares sem sequer ter lançado o game em outros mercados populares como Canadá, Reino Unido e Brasil.

Mas e para os fãs: como tem sido encarnar o papel literal de treinador pokémon? Para muitos tem rendido histórias comédia, mas para outros a experiência tem sido deveras importante. E não é por ter capturado um lendário.

Usando a tecnologia de realidade aumentada, o pacote de dados e o GPS do celular, o Go faz você sair e explorar o mundo novo de aventuras onde quer que você esteja: achar pokestops para conseguir itens, ginásios, ganhar experiência, aquela coisa toda. Por isso alguns jogadores tem postado no Twitter como o game vem ajudando a lidar com os problemas de ansiedade e depressão.

Vem comigo:

 



Demais, né? Game, videogame, jogo, é mais do que só diversão. Claro, para muita gente a diversão vem primeiro, não é pecado. Essa é a ideia a princípio. Mas eu adoro quando a jogatina vai além, podendo ser opção de carreira, válvula de escape para as limitações físicas ou motivo para romper as limitações mentais e emocionais.

E quem vem proporcionando isso? Ele mesmo, o infame mercado de games mobile.

Some isso ao fato de que alguns estudos (como esse) indicam que a atividade física tem benefícios para pessoas clinicamente diagnosticadas com depressão, e pronto: não vai demorar até alguém mostrar academicamente os benefícios de Pokémon Go.



Mas e aí.. O que vocês acham da Febre do Go que tomou conta do mundo? Diz aí nos comentários.

Já o lançamento internacional de Pokémon Go continua parado, mas o HMBR segue feito Pedro Bial: estamos de olho em caso de novidades.